A vida sem a
internet é um eterno caos mental, é perceptível que o nosso corpo e a nossa
mente vivem em grande evolução e a internet de fato já se incorporou nos nossos
atos cotidianos como algo que veio para ficar totalmente.
A mente
encara a internet como a evolução da televisão, pois podemos ver e apreciar
aquilo que de fato estamos interessados, sem ter que encarar uma produção
daquilo que não gostamos.
O estresse
de ficar sem internet é sentido em todo o corpo, inclusive nos músculos do
corpo e da face.
Agora o mais
surpreendente, e que a internet é uma mídia diversificada, que não encara ser
segmentada ou rotulada, ela mesma engloba todo o mundo em si própria,
interligando e gerando saberes e conhecimentos imensos, sem praticamente sair
de casa.
Cada
postagem num blog, cada folhetim, cada informação em qualquer parte do mundo,
pode ser visto e apreciado por todos, dando um caráter aberto e extremamente
democrático da informação e do entretenimento, agradando a vários públicos e
gerando renda através de grandes publicações em sites com grande divulgação e
acessos.
As redes
sociais tornaram um público que apenas via televisão e escutava o rádio, a se
tornar um ser participativo, com reconhecimento, e não mais excluído do brilho
e do glamour de grandes fotos, grandes textos, e grandes aparições. O simples
homem ou mulher comum, deu espaço ao mundo moderno e aberto da internet, onde
todos entram e vasculham a sua vida, onde uma pessoa simples, pode se tornar um
astro da televisão ou do cinema, num simples click.
A internet
mudou os costumes familiares, mudou o jeito de pensar e agir dos brasileiros e
brasileiras em todo o mundo. Tornou o impossível, possível e pautado em grandes
sonhos.
Hoje
qualquer menino Brasileiro, tem eu sei alcance a oportunidade de descobrir o
mundo, sem sair de casa, sem pegar um avião. Apenas pesquisando no google, se
pode ver, ouvir, interagir e até conversar com um americano ou americana sem
sair de casa.
No mundo da
internet quase tudo é possível, além de ser, um lugar de estudos, pesquisas, e
muito mais...
(Victor
Hugo)
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