O Big Brother:
A mais de uma década vemos e revemos em nossa cultura televisiva a arte multiplicada no reality Show, esboçada no pós contemporâneo da literatura, que interpreta a realidade no qual é a nossa verdade replicada pela imagem e som em movimento.
Então nos vemos nessa realidade, e ao mesmo tempo trocamos um pouco de nossa vida real, que aqueles que estão a meses trancafiados num programa que exibi tudo do cotidiano da vida privada que se torna publica.
Percebam que as frases sem virgulas cansam como a apresentação de um reality Show, que mostra a banalidade que somos nós mesmos seres humanos, em busca de uma fama, efêmera, mais real e concreta, nem que seja por alguns segundos ou momentos de fala, expressão ou ansiedade.
Desta forma interpretamos a realidade humana, num conceito bastante televisivo e pedagógico.
Somos todos um bando de curiosos em sua sanidade, buscamos saber o impossível ou quem sabe recriar o que de fato não foi dito.
Esse é o Big Brother, que venham mais personalidades ocultas a ser torna publicas, nem que seja por um dia.
Sucesso a todos nós que nos reconhecemos na fama que abita o nosso ego...
(Victor Hugo)
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